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5 Itens Fundamentais no Combate a Incêndio

Com nosso compromisso em preservar vidas, trazemos neste texto os cinco itens fundamentais em solução de combate a incêndio.


Queremos que você saiba da importância de cada um deles para ter um sistema efetivo e que vai auxiliar na hora que ocorrer um sinistro.


1 - Extintor


Como primeiro item, vamos falar do mais óbvio de todos, o extintor. O extintor está sempre ali no nosso dia a dia, ele é um equipamento fundamental para extinguir princípios de incêndio, ou seja, pequenos focos de fogo antes que se espalhem. A instalação do extintor deve ser realizada em condomínios, empresas, comércios e veículos.


A manutenção dele é constante, então fique sempre atento. A aquisição ou mesmo a recarga de extintores prediais deve ser realizada por empresas especializadas e certificadas pelo Inmetro.

Estamos pronto para te auxiliar desde o projeto para definir a quantidade e locais adequados para instalação deles ou caso você precise adquirir os equipamentos adequados.


2 - Sprinkler


O sprinkler é um dos mais eficientes quando tratamos de soluções em combate a incêndio. Os chuveiros automáticos são os equipamentos mais confiáveis em se tratando de soluções no combate a incêndio. Eles tem por objetivo para proteger os ambientes de incêndios e são fundamentais para a segurança de patrimônios e vidas.


Talvez você não saiba, mas eles são os primeiros a agir em casos de incêndio. Sua eficácia já foi

comprovada em pesquisas internacionais com resultados de controlar até 92% dos incêndios com a ativação de até cinco sprinklers.


3 - Hidrante


Nosso terceiro item é muito importante principalmente para que os bombeiros tenham acesso a focos de incêndios de difíceis acessos, como andares altos. O hidrante, tem essa função, o mais comum deles são os hidrantes de parede, aqueles que vemos na parte interna de edificações comerciais e residenciais.


Sabe aquelas caixas de metal vermelhas que ficam nas paredes com uma mangueira dentro? Esses são os hidrantes de parede. É obrigatório que as caixas ou abrigos de incêndio e que sejam posicionadas próximo às saídas de água.


Dentro do abrigo devem conter no mínimo os seguintes equipamentos:

  • Válvula de globo angular (pode localizar fora)
  • Mangueira de hidrantes
  • Esguicho (cuidado a IT 22 de SP determina o uso de esguichos reguláveis.
  • Chave de Mangueira
  • Botoeira de acionamento da bomba (verificar legislação local)


4 - Alarme


Este item não tem a função de eliminar os focos de incêndio, mas é extremamente importante para preservar vidas. Sua função é justamente avisar que algum ambiente está com um princípio de incêndio.


Como benefício ele identifica o problema logo no início para então avisar a central e iniciar a evacuação do condomínio. E quando o alarme de incêndio toca, nossa reação é calmamente procurar a saída de incêndio. O alarme antecede a sinalização e a iluminação de emergência, mas todos trabalham para preservar vidas e reduzir perdas no patrimônio.


Agora, vamos conhecer um pouco mais de como realmente funciona o alarme de incêndio e quais os componentes fazem parte dele.

  • Central de alarme de incêndio: É onde tudo se conecta e deve ser configurada por profissionais qualificados. Todos os dispositivos estão conectados nela e dessa forma monitora e recebe informações dos demais componentes. Caso um deles detecte um princípio de incêndio ou seja acionado, a central será a responsável por enviar os comandos que ativarão as sirenes.
  • Detector de fumaça: Assim que ele detecta sinais de fumaça gerados pelo princípio do incêndio ele envia a mensagem para a central. Instale detectores confiáveis para evitar alarmes falsos, pois estes possuem proteção contra poeira.
  • Detector de temperatura: Ele é parecido com o detector de fumaça, mas seu disparo ocorre quando a temperatura do ambiente atinge um pico previamente configurado. Quando a temperatura eleva, eles enviam a informação até a Central.
  • Detector de gás: Ele funciona da mesma forma que os detectores citados acima, só que este é acionado ao perceber vazamentos de gás. Ele é configurado para o gás GLP. 
  • Acionador manual: São aqueles onde você quebra o vidro e aperta o botão vermelho. Eles devem ser instalados e visíveis para que qualquer pessoa que perceba o princípio de incêndio possam acionar de forma manual e assim comunicar a central.
  • Sinalizador audiovisual: Quando a central recebe a informação, o equipamento dispara e começa a emitir um sinal visual e sonoro, avisando as pessoas da situação de emergência.


5 - Prevenção


O último item da nossa lista é a prevenção. Primeiro evitando que focos de incêndio tenham origem e depois investindo em um bom PPCI (Plano de Prevenção Contra Incêndio). Também conhecido como Lei Kiss, ele está no inciso XXXII, do Art. 6o da Lei Complementar n.o 14.376/2013, e suas alterações. Ela tem por objetivo regulamentar e garantir a segurança das pessoas em espaços coletivos. Toda a sua fiscalização é realizada pelo Corpo de Bombeiros, mas com responsabilidade de implementação pelo proprietário. 


Dependendo da edificação o plano tem validade de dois a cinco anos, por esse motivo é importante manter ele em dia. Outra informação importante, caso você precise renovar ou regulamentar seu estabelecimento, o encaminhamento do projeto e toda a documentação necessária deve ser realizada com dois meses de antecedência junto ao Corpo de Bombeiros. 


O PPCI deve ser elaborado e executado por profissional habilitado no sistema CONFEA/CREA ou CAU para realização de projetos e obras de atividades relacionadas à segurança contra incêndio. Além disso, com uma equipe especializada, você vai evitar dores de cabeça na hora da emissão ou mesmo renovação do PPCI.


Precisa elaborar um projeto de prevenção a incêndio e tem dúvidas? Clique aqui e solicite um orçamento.

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